In the Brightest Day

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

De todos os personagens do primeiro escalão da DC Comics, o Lanterna Verde é o que tem o universo mais complexo. O super-herói, afinal, age ao lado de outros 3.600 defensores da paz na galáxia, a Tropa dos Lanternas Verdes. A trama das histórias vai desde interações sociais na Terra até guerras espaciais entre milhares de combatentes, divididos entre facções multicoloridas que representam espectros cromáticos e emocionais.
De todos os heróis da DC, Lanterna Verde é um dos meus favoritos. O poder desses soldados cósmicos reside em um anel que materializa praticamente tudo o que lhes vêm à mente. A fonte de tanto poder é a energia verde da força de vontade que permeia o Universo. Uma raça alienígena, conhecida como Os Guardiões, cientes da existência dessa energia e de como pensamento e energia podem alterar a natureza da matéria, a canalizaram para criar os artefatos que posteriormente seriam usados pelos Lanternas Verdes que patrulham o Universo, aqui divido em 3600 setores, cada um abrangendo uma infinidade de galáxias e formas inteligentes de vida.
A complexidade só faz aumentar com a existência de outros espectros cromáticos e emocionais de energia, como a energia azul da esperança e a energia amarela do medo.
Depois de toda essa explicação, imagine a minha expectativa com relação ao filme lançado em 2011: o primeiro do personagem em live-action.
Eu não cheguei a conseguir ver o filme no cinema, mas depois de ouvir tantas críticas negativas, acabei o assistindo só agora. E fui bem com o pé atrás. Mas, para minha surpresa, o filme é bem melhor do eu esperava, mesmo que não apresente nada que não já tenhamos visto em outros filmes do gênero.
Eu sei que o filme não surpreende, e que parece apenas mais um filme de super-heróis, mas o diferencial aqui é toda a mitologia da Tropa. Os efeitos especiais melhoram ao longo do filme, e é maravilhoso ver o Planeta de Oa nas telas, imaginativo e muito bem detalhado, assim como as projeções mentais de Hal Jordan com o anel.
Enfim, mesmo nos frustrando um pouco com o filme que é, o super-herói causa certo fascínio e deixa um gostinho de quero mais. Uma franquia com uma produção realmente boa seria interessante.

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